© Valérie Poulin
A prática da tatuagem chegou ao nosso mundo através dos povos da polinésia. Veio com marinheiros, portos e os seus frequentadores, implicou estigmas sociais.
Desde que o Capitão James Cook, nas suas expedições pelos mares do Sul, tomou contacto com esta arte, muito coisa se passou. A Igreja Católica considerou a prática demoníaca. Na Inglaterra, foi utilizada para identificar criminosos, e teve seu prestígio apagado por muitos anos, ao ser vista sobretudo em braços de bêbados e outros frequentadores de zonas portuárias.
Mas isso é o passado. Muitas formas de arte e até a visão que se tinha dos artistas eram desprestigiadas noutros tempos, e com a tatuagem não poderia ser de outra forma.
Hoje, quando é considerada uma forma de arte, sofre ainda com a falta de valorização e o descrédito de alguns que se continuam a perguntar se isso é mesmo arte.
Para mostrar que sim, que afinal é mesmo arte, alguns tatuadores vão a extremos. É o caso de Yann Travaille e Amanda Wachob.
© Yann Black
© Yann Black
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